Ouça ou leia. Espero que você goste desse artigo Conheça os psicólogos que atendem em São Paulo e os psicólogos online por videochamada. Autor: Marcela Heil de Moraes Paes - Psicólogo CRP 06/124880
A síndrome do ninho vazio é um período doloroso na vida de muitos pais. Aprenda a lidar com essa situação!
Os psicólogos se referem a síndrome do ninho vazio como um período caracterizado por um profundo sentimento de melancolia que atinge os pais quando os filhos crescem e saem de casa. É uma experiência muito real e triste para muitos pais.
É preciso ressaltar que nem todos os pais experimentam essa sensação de angústia ao ter que lidar com uma casa vazia. No entanto, alguns progenitores se veem muito solitários quando os filhos saem de casa e vivem esse momento com grande dificuldade..
Você está sofrendo com a recente saída dos seus filhos de casa? Nesse texto vamos te ajudar a superar a tristeza! Acompanhe!
Síndrome do ninho vazio – o que é?
A síndrome do ninho vazio é um período de luto que ocorre quando os pais, cuja principal responsabilidade é cuidar dos filhos, se veem livres dessa obrigação.
O grau de sofrimento emocional pode variar muito de pessoa para pessoa. Quanto mais os pais estiverem envolvidos na vida e nas atividades de seus filhos, abrindo mão das suas próprias atividades e necessidades, mais sentirão distúrbios emocionais e sofrimento.
Como lidar com a síndrome do ninho vazio?
1. Busque novos interesses
Muitos pais relatam aos psicólogos que se sentem muito sozinhos depois que os filhos saíram de casa e não precisam mais ajudar nos deveres domésticos ou se preocuparem em buscarem os filhos em algum evento. Quando os pais têm grande parte do seu dia dedicada ao cuidado dos filhos, esse vazio precisa ser preenchido.
Mas qual a melhor maneira de fazer isso? É preciso encontrar novos interesses. Pense: quais atividades te dão mais prazer? O que você gostaria de ter feito, mas acabou deixando em segundo plano com o nascimento dos seus filhos? Você precisa encontrar algo que seja do seu interesse e que dê prazer e significado à sua vida.
Busque por atividades que inclua o contato com outras pessoas. Por exemplo, se você gosta de fotografia, que tal entrar em um clube? Essa ação permitirá que você estabeleça vínculos com pessoas tão apaixonadas por fotografia como você.
2. Reaqueça o seu relacionamento
Muitos casamentos terminam quando os filhos crescem e saem de casa. Isso ocorre porque muitos casais acabam descobrindo que os filhos eram o único vínculo que os mantinham unidos.
Mas nem sempre essa história tem que terminar assim. Se os filhos saíram de casa, aproveite a oportunidade para reacender o romance e melhorar o seu casamento. Essa é uma oportunidade para você e seu marido encontrar um hobby em comum ou algo que estejam dispostos a fazerem juntos. Que tal fazerem um passeio de bicicleta? Irem ao cinema ou ao teatro? Começarem a observar os pássaros?
Seja o que for, busque uma atividade prazerosa que permita que vocês sintam prazer em compartilharem uma experiência.
3. Conte com o apoio do seu cônjuge
Nem sempre os pais reagem da mesma maneira ao se verem novamente sozinhos em casa. Muitas vezes, um cônjuge está muito ocupado com a sua rotina de trabalho e pode não perceber que o parceiro está passando pela síndrome do ninho vazio.
Se você está vivendo essa dor, chame o seu companheiro para uma conversa e conte a ele como está se sentindo. Deixe-o saber que você precisa de suporte emocional e precisa de companhia durante esse período.
Caso o seu parceiro diga a você que está vivenciando a síndrome do ninho vazio, ofereça suporte emocional e deixe-o expressar os seus sentimentos sem julgamentos. Seja companheiro e o chame para sair e reavivar a sua vida.
A rotina precisa ser reajustada quando os filhos saem do ninho. Oferecer apoio ao parceiro e reinvestir no seu relacionamento por meio de atividades compartilhadas pode ajudar nessa transição.
Agora que você já sabe como enfrentar a síndrome do ninho vazio, que tal descobrir quando procurar um psicólogo?
Psicólogos para Relacionamentos Familiares
Conheça os psicólogos que atendem casos de Relacionamentos Familiares no formato de terapia online por videochamanda e também consultas presenciais em São Paulo:
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Ane Rodrigues
Consultas presenciais
Consultas por vídeoA psicóloga Ane Rodrigues é especialista em Terapia Cognitivo Comportamental e pós-graduanda em Neuropsicologia pelo Instituto Albert Einstein. Com expertise em questões como ansiedade, depressão, pânico, fobias, estresse, TOC, TDAH, luto, ciúmes exacerbado, conflitos familiares...
Valor R$ 230(R$ 120 a 1ª consulta)
Posso ajudar comMaternidadeAnsiedadeAutoconhecimentoAutoestimaCarreirapróximo horário:
Consulte os horários -
Priscilla Mendes
Consultas presenciais
Consultas por vídeoA psicóloga Priscilla é graduada há quase 20 anos e é pós-graduada em Neuropsicologia pela faculdade FMU, realizou curso de extensão em Análise do Comportamento pelo Núcleo de Estudos Paradigma, é especialista em Grafologia pelo Instituto Grafológica de SP e extensões em Psicologia Analítica no IJEP
Valor R$ 230(R$ 120 a 1ª consulta)
Posso ajudar comMaternidadeAnsiedadeAvaliação NeuropsicológicaCasaisCasamentopróximo horário:
Consulte os horários
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Autor: psicologa Marcela Heil de Moraes Paes - CRP 06/124880Formação: A psicóloga Marcela Paes possui curso em TCC – Terapia Cognitiva Comportamental e é certificada em Thetahealing pelo ThetaHealing Institute of Knowledge, auxiliando os seus pacientes a reprogramarem suas crenças limitantes e padrões de comportamento, com foco em desenvolver suas potencialidades.
Eramos quatro pessoas felizes, eu , esposa, mãe e pai.
Minha esposa, foi embora em Dezembro 19, alegand que os netos dele, estavam pecisando de sua ajuda, desculpa para terminar uma relação de oito anos.
Minhã querida mãe, partiu em Março do ano passado, podem até ter incluido ela na estatisrtica do covid.
Em agosto, pequei COVID.
Em JANEIRO 2021, meu pai foi embora, fiquei só.
Posso estar com essa sindrome do ninho vazio?
Olá!
Pode ser, sim. Minha sugestão neste momento é que você busque o auxílio de um profissional para abordar essas questões e ressignificar todos esses eventos que aconteceram nos últimos meses. Eu tenho certeza que será muito importante para você!
Abraços,
Psicóloga Thaiana
Oi ,me chamo Marisa, eu tenho dois filhos uma menina maos velha de 22 anos e um menino que completa 19 hoje ,O meu filho saiu de casa faz mais ou menos 6 meses ,foi morar com a namorada ,me sinto muito triste e cansada ,parece que fui uma mãe ruim,pra ele porq ele nem vem me ver mal fala pelo zap comigo ..eu não sei oq faser nada tem maos graça, deixei minha vida pra trás pra cuidar dos meus filhos ,minha filha ainda está em casa ,mais meu coração falta um pedaco eu sinto.penso no meu filho de dia e de noite ,ao acorda e ao deitar, não durmo direito, já tenho problema com obesidade é sinto que minhas compulsão está pior..eu não sei oq faser …estou muito triste ..nao sei se tenho essa síndrome do ninho vazio, gostaria que alguém me ajudasse ,porq estou perdida…
Olá, compreendo, esse sentimento é super comum e muitas mães passam por isso. Busque um psicólogo que irá te avaliar e personalizar um tratamento adequado pra você, afim de que consiga lidar com essas emoções e ter mais qualidade de vida. Abraços,
Nossa
Super entendo espero que esteja melhor.
Estou enfrentando está síndrome do ninho vaziomeu filho caçula casou a duas semanas e não consigo conter as lágrimas pois tenho três filhos e o casamento de cada um foi doloroso a saída mas saia um ficava outro sentia falta mas tinha um ou outro agora fiquei eu é o marido ele não gosta de sair fazer Nada juntos chega em casa dorme e eu fico acordada na madrugada custo dormir
Olá Maria, compreendo como se sente. Busque ajuda especializada para lidar com esse momento e tenha ferramentas para lidar com essas emoções. Abraços
Olá
Minha filha foi embora em janeiro e faz uns dois meses que estou me sentindo muito desmotivada e estou chorando com frequência. Tento me motivar com caminhadas,leituras e filmes ,porém no momento resolve e depois volta tudo
Olá Inês, esse comportamento é comum, tente buscar ajuda com um profissional especializado para que ele consiga te dar ferramentas para lidar com essas emoções.