Ouça ou leia. Espero que você goste desse artigo Conheça os psicólogos que atendem em São Paulo e os psicólogos online por videochamada. Autor: Priscilla Mendes - Psicólogo CRP 06/93223
Como devemos evitar conflitos? Conheça 5 erros mais comuns na resolução de conflitos que são cometidos
Um conflito, em qualquer situação, sempre é frustrante e desconfortável. Como qualquer outra pessoa, você gostaria de viver em um mundo ambientado isento de confusão, em completa paz, em conformidade com suas aspirações.
Mas, infelizmente, esse não é o caso, pois na hora de encarar uma resolução de conflitos, as falhas vem à tona. Para os psicólogos, tratar a resolução de conflitos de forma segura, é o que todos devem fazer, veja como.
Todas as pessoas estão e são propensas a cometer os mesmos erros de sempre. Mas por sorte, através da autoconscientização, da preparação e da prática, você pode começar a superar os erros na resolução de conflitos e alcançar melhores resultados.
O que geralmente as pessoas cometem na resolução de conflitos é que elas, de alguma forma, evitam resolver os conflitos por completo.
Na verdade, grande parte de uma resolução de conflitos bem sucedida envolve, antes de tudo, estar ciente dos seus erros mais comuns que são cometidos. Mas como obter esse conhecimento?
A resolução de conflitos é parte do autoconhecimento
Ter esse conhecimento pode ajudá-lo a evitar que esses erros aconteçam novamente poderá corrigi-los no processo da resolução de conflitos.
Comece a aprender sobre como você lida com as questões que ficaram pendentes, veja como implementar a resolução de conflitos em sua vida, no trabalho e em casa.
Como é papel do psicólogo ajudar as pessoas, considere as seguintes dicas:
1. Não evitar os conflitos
Um erro muito comum que as pessoas cometem na resolução de conflitos é que elas evitam resolver os problemas por completo. Saber lidar com o enfrentamento pode ser menos estressante do que evitá-lo.
Naquele momento parecerá difícil, mas geralmente criará menos problemas no futuro. Quando se evita a resolução de conflitos pela fuga deles, o estresse só tende a aumentar junto com o ressentimento.
Assim os conflitos não são tratados da maneira mais eficaz e em tempo hábil. Esse problema pode se tornar maior e levar aquele conflito a algo exagerado. É muito mais saudável abordar a resolução de conflitos de forma assertiva na medida que surgem.
2. Sempre estar sendo defensivo
Um outro erro muito comum que as pessoas cometem na resolução de conflitos é se posicionar sempre na defensiva.
Ao invés de ouvir as queixas da outra parte, no sentido de estar disposto a entender a perspectiva da outra pessoa, se nega firmemente a qualquer diálogo. Com isto, as pessoas defensivas evitam a autorreflexão e descartam qualquer e toda possibilidade de estarem contribuindo para a resolução de conflitos.
Isso, de negar a responsabilidade, criará problemas de longo prazo, pois as partes envolvidas no conflito não se sentirão ouvidas e as pendências não serão resolvidas, pelo contrário, continuarão a crescer.
3. Sempre generalizam
Algumas pessoas explodem em conflitos em momentos deslocados e fora de proporção, porque fazem amplas generalizações.
Quando são confrontadas a um problema ou discordância, elas começam a generalizar com acusações como: “você sempre faz aquilo”, “você nunca…” ou “você é isto…”
Normalmente, tais declarações são sempre amplas e falsas. Começar uma discussão desta forma cria imediatamente um conflito, o que não é nada construtivo e apenas dificultará ainda mais a resolução de conflitos de forma satisfatória.
4. Sempre estar certo
Não há problema em ter uma opinião formada, quando se acredita que existe uma maneira “certa” de ver as coisas ou uma maneira “errada” de ver as coisas.
A questão está que quando o problema ocorre, se alguém acredita que esta é sua única maneira de ver as coisas, e que portanto é a forma correta, dificilmente haverá diálogo, pois não reconhecerá outros pontos de vista.
Sem perceber o outro lado, tudo vira um grande ataque pessoal. Portanto, cuidado, nem sempre há um “certo” ou um “errado”, às vezes, os dois pontos de vista podem ser válidos.
5. Não ouvir
Em uma conversa, quando uma pessoa interrompe outra na sua fala, e quer apenas apontar a sua forma de perspectiva, demonstra que ela realmente não tem intenção de ouvir a outra parte.
Esse comportamento impede que se possa dialogar e chegar a um entendimento de todas as partes.
Sempre deve haver um valor real para ouvir e ser ouvido, da mesma forma que ter empatia com outras pessoas. Ouvir é um componente chave para tornar qualquer processo de resolução de conflitos um sucesso.
Lembre-se que o conflito é uma parte normal da vida. O conflito nem sempre pode ser evitado e lidar com ele de forma eficaz e assertiva equivale a prevenir problemas mais sérios no futuro.
Aqui encontramos para você 5 formas de erros e comportamentos que são feitos, seja dizendo para si mesmo que a outra parte está errada ou negando que você pratica algo errado. É importante que você permaneça sintonizado com as armadilhas da mente e evite deixar de lado o autoconhecimento.
Se quiser saber mais sobre como tratar a
resolução de conflitos, então leia nossos artigos de psicologia sobre Conflitos pessoais: o que são?
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Autor: psicologa Priscilla Mendes - CRP 06/93223Formação: A psicóloga Priscilla é graduada há quase 20 anos e é pós-graduada em Neuropsicologia pela faculdade FMU, realizou curso de extensão em Análise do Comportamento pelo Núcleo de Estudos Paradigma, é especialista em Grafologia pelo Instituto Grafológica de SP e extensões em Psicologia Analítica no IJEP
Tenho uma filha com 36 anos, a gente não se da bem. Ela extremamente grossa estupidez comigo e com todos. Sei que precisa de tratamento mas não aceita..
Mal humorada, nada ta bom, não é boa mãe, por ser fria com o filho e marido e principalmente comigo desde seus 10 anos de idade
Olá, Mércia!
Compreendo que seja uma situação bastante delicada.
Um processo terapêutico pode ser bastante válido para os demais familiares, para compreenderem seus papeis na relação com ela e também fortalecerem o lado emocional.
Abraços,
Psicóloga Thaiana