Ouça ou leia. Espero que você goste desse artigo Conheça os psicólogos que atendem em São Paulo e os psicólogos online por videochamada. Autor: Amanda Mendes Martins da Costa - Psicólogo CRP 06/155761
A psicoterapia é uma área da saúde que corresponde a um tratamento com metodologia e propósito psicológicos, podendo ser abordada sob diversos métodos terapêuticos.
Segundo a Declaração de Strasbourg sobre Psicoterapia de 1990 “…é uma disciplina científica independente, o que na prática representa uma profissão independente e livre. A formação em psicoterapia ocorre em um nível científico e de avançada qualificação, com teoria completa, auto experiência e prática sob supervisão. A multiplicidade de métodos psicoterapêuticos está assegurada e garantida”.
Portanto, há muitos tipos específicos de psicoterapia, cada um com sua própria abordagem.
O tipo de psicoterapia que é certo para você depende de sua situação individual. Também é possível encontrar outros nomes como terapia da conversa, aconselhamento, terapia psicossocial, ou, simplesmente, terapia.
A terapia é a forma de aplicação de uma ciência, a psicologia. Por isso, ao contrário do que muitos podem pensar, não é bobagem e nem tempo perdido: é um tipo de tratamento com base em estudo, sólido e sustentável.
As pessoas costumam buscar a ajuda de um psicólogo pela terapia quando não se sentem mais capazes de lidar sozinhos com os seus problemas.
A principal função da terapia é auxiliar na mudança de um comportamento, sentimento ou pensamento que esteja impedindo a pessoa de perceber a vida em sua forma real.
Muitas vezes, os problemas que temos não são tão óbvios nem mesmo para nós e, por isso, é fundamental a ajuda e percepção de um especialista para conseguir atingir um resultado positivo.
Psicoterapia: uma nova forma de ver o mundo
O ritmo desenfreado da sociedade materialista trouxe à tona algumas mudanças de valores sem levar em conta a individualidade do ser.
Paralelamente às facilidades do mundo moderno, também podemos perceber os sintomas de ansiedade, angústia, falta de sensação de realização pessoal e baixa autoestima.
Em alguns casos mais profundos, podem surgir patologias como depressão, Síndrome do Pânico, TOC, hiperatividade, Déficit de Atenção, distúrbios alimentares, distúrbios de personalidade, esquizofrenia, entre outras.
A psicoterapia é útil para qualquer pessoa que queira compreender melhor a si mesmo e aos outros, e não deveria ser lembrada somente como recurso emergencial ou como prevenção de distúrbios psicológicos graves.
Qual é o momento certo de procurar terapia?
Fazer terapia é para todo mundo, mas como saber o momento de procurar terapia?
Antes de escolher o momento de procurar terapia, é importante saber o porquê de fazê-la. Nem todo mundo sabe da importância dela, a maioria acredita que fazer terapia é apenas para pessoas com “problemas”. Mas, segundo os psicólogos, não é bem assim. Vejamos o porquê…
Muitas vezes, a pessoa não sabe direito como funciona uma terapia, tendo pouca ou nenhuma referência de um tratamento.
Mas o fato é que todas as pessoas têm problemas, sejam eles pessoais, internos, externos, em seus relacionamentos, em lidar com os seus sentimentos, em dar respostas, em ser funcional etc.
O mundo se torna cada vez mais exigente, e em contrapartida, as pessoas precisam seguir o fluxo daquilo que as obrigam a fazer ou ser.
Por isso, a psicologia e a psicoterapia tornam o olhar para si mesmo, de forma mais pertinente possível, mostrando a ela que existe, além dos afazeres e cobranças, inúmeras possibilidades de lidar com a vida e consigo mesmo.
Esta capacidade de auto-observação é garantida mediante o olhar de um profissional da terapia.
Períodos de stress, luto, incertezas, tristezas e conflitos fazem parte da vida de todos. Justamente por isso que é um pouco difícil perceber quando a situação sai do comum e exige a ajuda de um profissional.
Existem muitos motivos para fazer terapia, mas qual será realmente o momento de procurar terapia? Primeiramente, a terapia não está restrita às pessoas “doentes”.
Ela pode ajudar todas as pessoas em qualquer momento de sua vida, seja para superar um divórcio, o luto ou ainda para ajudar a conquistar uma promoção.
Hoje os profissionais da saúde falam que a prevenção é a maior preocupação quando o assunto é bem-estar e qualidade de vida.
Os momentos de raiva, estresse e preocupação são suficientes no momento de procurar terapia? Depende da avaliação geral e de cada caso. Na verdade, a identificação para a ajuda psicológica será feita através dos sinais que se apresentem na consulta.
As emoções se encontram desequilibradas
Com que frequência e intensidade você se sente nervoso ou triste? Se isso chega a atrapalhar o seu dia a dia, é sinal de que a intensidade das suas emoções está passando do normal.
Preocupações desproporcionais e criação de cenários pessimistas fazem parte desse sintoma.
As emoções “afloradas” demais podem levar a estados de ansiedade, inquietude, euforia extrema, criando quadros imprevisíveis. Elas podem, inclusive, indicar que o indivíduo está passando por uma desordem que precisa ser tratada. Fique atento a esse sinal.
Processos traumáticos
Um acidente, o fim de um relacionamento, a perda de um ente querido ou outra mudança repentina na vida.
Quando a dor causada pelo trauma não vai embora sozinha e a tristeza começa a interferir na rotina e no seu comportamento, é bom procurar um psicólogo para compreender porque você ainda se sente tão afetado por esse trauma e começar a trabalhar em uma melhora.
Toda a dor de uma perda, ou de uma separação, ou falência, tende a precipitar a pessoa ao isolamento social, distanciamento de suas obrigações, sendo grandes sinais de alerta.
O trauma paralisa a vida das pessoas e pode ser muito prejudicial. Com a terapia é possível ressiginificar esses traumas, propiciando uma vida melhor.
Problemas físicos
As emoções podem afetar nossa saúde física, sim.
Diversas pesquisas já comprovaram que o estresse crônico pode se manifestar através de dores musculares, abdominais e estomacais, queda do sistema imunológico (gripes, resfriados e outras doenças), redução do apetite sexual, queda de cabelo, fragilidade das unhas, emagrecimento ou ganho de peso, etc.
E por que deixar piorar para se tornar algo mais grave?
Dores de cabeça frequentes e enxaquecas, crises de gastrite ou irritação no estômago, constipação, dores musculares, fadiga, baixa imunidade, são manifestações que podem ter origem psicoemocional.
O Transtorno de Ansiedade Generalizado (TAG), por exemplo, pode se manifestar em problemas físicos como baixa imunidade, sudoreses etc. Com o tempo, esses problemas psicossomáticos podem se tornar ainda mais graves, prejudicando o cotidiano da pessoa.
Abuso de substâncias
Na tentativa de anestesiar ou mascarar os maus sentimentos, muitas pessoas começam a procurar conforto nas drogas, bebidas ou na alimentação.
Se você percebe que está consumindo mais bebida alcoólica, ou sente mais vontade de procurar essas e outras substâncias químicas, é sinal de que algo não vai muito bem.
A mudança no apetite também pode ser inversa e a pessoa não ter mais vontade nenhuma de se alimentar.
Se faz abuso de substâncias para manter-se em constante ritmo ou aliviar é também sinal e momento de procurar terapia.
O abuso de substâncias, lícitas ou ilícitas, muitas vezes pode ser encarada como uma “automedicação”, ou seja, o indivíduo busca alívio para alguma desordem que ele já tenha, seja ela psicológica, emocional ou social.
Além disso, o abuso de substância pode gerar ainda mais transtornos, o que prejudica seriamente a vida da pessoa e de quem os rodeia.
Baixo rendimento nas atividades
Falta de concentração e foco no trabalho, procrastinação em casa, tudo isso pode ser atribuído à transtornos emocionais.
A depressão, por exemplo, pode se manifestar como profunda apatia e falta de vontade de fazer atividades que antes o interessava. Com isso, a pessoa perde a produtividade, falta à escola, se isola…
Então, caso haja baixo rendimento em suas atividades, fique alerta. Isso pode ser um sintoma.
Falta de vontade e desejo
A desconexão com aquilo que se gosta de fazer, estar em companhia das pessoas queridas, quando a relação social ou o relacionamento íntimo estão esfriando, é também o momento de procurar terapia e saber o que está acontecendo.
A apatia pode indicar diversos transtornos que irão se agravar com o tempo.
Comportamentos problemáticos
Existem certas compulsões que podem gerar transtornos alimentares, obsessivos, manias e até fobias. Infelizmente, muitas pessoas fazem uso da automedicação, sem diagnóstico, e acabam por intensificar estes transtornos.
Não é fácil lidar com as próprias emoções, e quando se vive apenas no piloto automático, o risco de se machucar à frente é muito grande.
O excesso de emoções e disfunções que são gerados a partir disso fazem as pessoas construírem uma bola de neve. E desordens psicológicas podem afetar até mesmo as pessoas que convivem com ela.
Se conhecer e cultivar o autocontrole é essencial para lidar com os problemas. Assim, o momento de procurar terapia pode ser hoje mesmo!
Insatisfação
Os hobbies que você sempre teve, gostava e te faziam felizes, já não te chamam mais a atenção.
Você não sente mais vontade de sair com os amigos, praticar um esporte ou frequentar um curso que antes gostava muito. É uma sensação de desilusão, de que tudo é vão e nada faz sentido.
Relacionamentos desgastados
Amigos, familiares e namorados ou esposos não te agradam mais e você possui dificuldade para interagir com eles.
Muitas vezes, as pessoas mais importantes para você não conseguem compreender o que de fato está acontecendo, o porquê e o que podem fazer para ajudá-lo.
Não consegue definir “o querer”
Durante a terapia, o profissional vai ajudá-lo a buscar e aplicar as ferramentas certas no momento certo. Principalmente naquele em que bate o sentimento de querer realizar algo, mas não sabe bem o que é.
Essa sensação pode estar infiltrada e (muito bem) misturada com o “querer” de pais, marido, namorado, amigos e a sociedade em geral.
Quantas vezes você já não ouviu que é fundamental procurar um emprego antes de casar? E que depois de casar é quase que obrigatório ter um filho?
Aí você começa a pensar e descobre que…ninguém criou isso. O que aconteceu é que as expectativas e desejos dos outros misturam-se aos nossos, tudo vira um bolo e não sabemos mais diferenciar o que realmente queremos.
Claro que não é fácil chutar o balde e decidir tudo de uma vez, mas acredite: o terapeuta pode lhe ajudar nessa transição.
Por que cada vez mais pessoas estão buscando terapia?
Encontrar equilíbrio entre a vida pessoal e profissional é o melhor caminho para uma rotina mais saudável. O que muita gente não sabe, ou desconfia de seus efeitos, é que buscar terapia com um psicólogo facilita bastante nesse processo.
Com certeza você tem um amigo ou conhecido que faz psicoterapia. Isso porque todo ser humano tem problemas e vivencia situações que causam descontentamento, estresse e angústia. Seja no trabalho, na família ou entre amigos, quase ninguém está imune.
Se engana quem pensa que buscar terapia significa procurar alguém simplesmente para contar seus problemas e dificuldades cotidianas.
Na realidade, a psicoterapia é uma via de mão dupla, na qual o paciente se autoajuda e é ajudado.
A relação entre cliente e terapeuta se estabelece a partir dos princípios da psicologia. Um deles é o sigilo, que faz parte do código de ética dos psicólogos. Por isso, esse relacionamento se diferencia dos que são estabelecidos com amigos e família.
Com base no diálogo, a terapia apresenta um ambiente onde é possível falar com alguém que é isento das relações que te cercam.
Assim, profissional e paciente discutem juntos os hábitos e comportamentos que estão em desacordo ao objetivo de manter uma vida melhor.
Nesse mesmo caminho, ambos tentam encontrar as abordagens mais adequadas a cada tipo de situação.
Aos poucos, o cliente pode assumir o controle dos desafios e levar ao consultório novas demandas – mas talvez com uma visão mais esclarecida.
Quais são os tipos de terapia mais comuns?
A psicoterapia pode ser direcionada a diversas problemáticas, desde aquelas consideradas simples (como crise de identidade e de relacionamentos) até as mais complexas (como crises de pânico, depressão, síndrome de Burnout, anorexia, fobias, etc.).
Por isso, existem vários formatos de terapias, que são aplicadas por profissionais que se especializam no atendimento a determinado grupo de pessoas. São alguns exemplos:
- Terapia individual;
- Terapia de casal;
- Terapia infantil;
- Terapia comportamental;
- Terapia domiciliar;
- Terapia para adolescentes.
Agora que você entendeu o que é terapia e quais são os tipos mais comuns de abordagem, precisamos falar sobre o aumento na procura por esse atendimento.
Crise econômica, dependência tecnológica, crises conjugais e vários outros fatores estão impulsionando a busca pela terapia.
Na verdade, a vida contemporânea em geral tem feito surgir inúmeros motivos para buscar ajuda de um psicólogo, não é mesmo? Outros dois aspectos são a divulgação massiva e a facilidade de acesso, que tornaram a psicoterapia mais conhecida entre as diferentes classes sociais.
Durante a psicoterapia
O psicoterapeuta é apto para auxiliar o descobrimento das necessidades de cada um, ajudar a traçar metas e objetivos, clarear alguns sentimentos que possam estar incomodando e, acima de tudo, buscar junto com o paciente o equilíbrio em todas as áreas da vida: familiar, pessoal, intelectual, profissional e afetiva.
Qualquer faixa etária e integrantes de qualquer classe social podem ser beneficiados pelo trabalho desse profissional.
Durante o encontro, você conversa sobre seus sentimentos, pensamentos e comportamentos.
O profissional oferece ferramentas que ajudam você a aprender a assumir o controle de sua vida e responder às situações desafiadoras com habilidade.
Dia após dia é possível conhecer maneiras mais construtivas de lidar com os problemas ou questões, sendo também um apoio enquanto você passa por um período difícil, sob estresse, por exemplo, ao iniciar em um novo emprego ou estar em processo de divórcio.
A psicoterapia tende a se concentrar na orientação e resolução de problemas.
No início do tratamento, você e seu terapeuta decidem quais são os pontos a serem trabalhados em sua vida.
Muitas vezes essas metas são divididas em pequenos objetivos e o foco é sempre os atingir. Tudo é feito por meio de conversas e técnicas que o terapeuta pode sugerir.
Disposição para mudar
A psicoterapia é mais bem-sucedida quando o indivíduo a procura por conta própria e tem um forte desejo de mudar.
Se ainda achar que não é sua hora, aguarde o momento. Toda mudança exige força de vontade, bem como uma mente aberta para ouvir conceitos novos e disposição para experimentar desafios.
Os benefícios da psicoterapia
Entre os benefícios da psicoterapia estão:
- Desenvolver o autoconhecimento e a autogestão emocional;
- Adquirir autonomia para controlar as mais diversas situações;
- Ter a capacidade de desenvolver novas abordagens;
- Despertar a empatia, a assertividade e o pró ativismo;
- Criar formas de tolerar as adversidades e aprender com elas.
Percebe como, ao buscar terapia, o paciente sustenta mudanças proporcionadas pelo seu próprio comportamento? Claro que cada pessoa tem o seu ritmo e as suas necessidades. Por isso, como sempre falamos, não existe receita mágica ou regra.
Entre o processo de decidir buscar ajuda de um psicólogo e iniciar a terapia de fato, algo já se destacou: a sua vontade de buscar ajuda.
Durante a conversa com o psicólogo você será muito ouvido, mas também precisa estar aberto a ouvir orientações – sem julgamentos e críticas.
Certamente não é necessário concordar com tudo o que terapeuta diz, mas se realmente não quiser ser orientado, aguarde um pouco mais, pois pode não ser o seu momento.
Ainda com dúvidas se deve ou não fazer terapia? Acompanhe algumas das questões mais comuns de pacientes…
Recebemos inúmeras ligações de pessoas que tem interesse na terapia, ou porque um amigo indicou, ou porque pesquisou na internet, ou mesmo porque acha que isso pode ajudar, mas tem dúvidas quanto ao investimento.
É importante que, ao iniciar o processo terapêutico, o paciente esteja aberto a ouvir opiniões, sugestões e análises de uma pessoa que ele irá conhecer aos poucos, que é o terapeuta.
A troca é mútua, o paciente irá falar sobre si, e o psicólogo fará questionamentos sobre a informação que o paciente trouxe. Através desta troca de informações é que o profissional poderá trabalhar a demanda do paciente.
Portanto, quando falamos sobre o paciente estar aberto a ouvir e entender, é porque somente desta maneira o processo terapêutico poderá ter bons resultados.
Assim como os terapeutas dizem, a melhora e os resultados não são feitos através de mágica. É necessário comprometimento e foco na terapia.
Mas, e se o paciente for resistente e mesmo assim quiser experimentar?
O psicólogo ajuda a identificar em quais aspectos o paciente é mais resistente, e poderá trabalhar essa resistência dentro da terapia: o que o leva a ser resistente?
Quais são suas crenças? O que o faz sentir-se inseguro? Quais as melhores formas de fazê-lo encontrar sentido no processo terapêutico?
É comum que um paciente procure o consultório sem acreditar na terapia e, após algumas sessões, perceber que a sua melhor decisão foi insistir em levar adiante.
Também é normal que as pessoas vejam a terapia como um tabu, por ser um tema não muito falado na mídia e em meios de comunicação.
Mas é importante ressaltar que a psicologia tem conquistado cada vez mais seu espaço dentro da sociedade e, aos poucos, tem sido um tema mais abordado em grupos de amigos, ambientes familiares e locais de trabalho.
Não confio no sigilo terapêutico, o que fazer?
É uma regra básica da psicologia, que inclusive consta no Código de Ética do Psicólogo, a questão primordial do sigilo.
Os assuntos tratados em sessão são extremamente sigilosos, e isto só sai da relação “terapeuta, paciente”, quando o próprio paciente opta por trazer algum familiar/parente/marido/esposa para seu atendimento, em casos de situações mais delicadas.
No mais, todas as informações tratadas permanecem em sigilo e as informações documentadas ficam somente sob controle do terapeuta, em local seguro.
Quando o processo terapêutico é finalizado?
Não existe uma quantidade estipulada de sessões. O processo terapêutico é sempre baseado nos retornos que vem trazendo à vida do paciente.
Não se é possível estipular um tempo preciso para a terapia, pois varia de acordo com a demanda e com a forma que o paciente encara todas as informações, assim como dito anteriormente sobre a resistência.
Em alguns casos, o processo dura aproximadamente seis meses, assim como pode durar um ou dois anos.
Repetindo: o tratamento somente será interrompido quando o profissional, juntamente ao seu paciente, perceber que não existem outros pontos a serem trabalhados em terapia e que a demanda que o trouxe ao consultório foi elaborada e entendida pelo paciente de forma satisfatória.
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Cara Doutora Thaiana!
Explicação cabal! Gostei muito! Muito obrigado por mais esta Aula!
Forte abraço,
Luís Monteiro.
Gostei muito do conteúdo muito esclarecedor obrigada
Olá, fico feliz que tenha gostado do conteúdo. Obrigada pelo seu comentário, abraços!